Teatro Taborda

Coordenação de Filipe Mário Lopes, Cecília Eloy e Clemente Augusto.
Obra bilingue com texto em português e inglês.
Profusamente ilustrado no texto com fotografias a cores, mapas e plantas arquitectónicas.

A edição deste livro resulta da nossa vontade em proporcionar à cidade de Lisboa um documento e um testemunho sobre o trabalho realizado na recuperação do Teatro Taborda. Trata-se de um registo histórico que traduz o mérito e a qualidade da intervenção de várias personalidades em diferentes áreas do saber, de alguma forma ligadas ou intervenientes no processo de recuperação do Teatro Taborda, equipamento de referência, não só para o Bairro da Mouraria mas também para o conjunto da cidade de Lisboa.

Arquitectura cultural e recreativa, eclética. Teatro de planta composta por 2 entidades espaciais, caixa de palco e plateia – 1ª de planta quadrada e a 2ª inscrita em forma ovaloide, delimitada por balcão com guarda metálica – separadas por vão em arco em asa de cesto com extremos definidos por pano de muro animado pela abertura de 2 camarotes, de cada lado. Completa o espaço público a existência de um 2º balcão, sobre o 1º e suportado por colunas metálicas.

ÍNDICE
INTRODUÇÃO
Dr. Vitor Costa, Vereador dos Pelouros do Turismo e da Reabilitação Urbana da Câmara Municipal de Lisboa

TEATRO TABORDA E REABILITAÇÃO URBANA EM LISBOA
Filipe Mário Lopes, Arquitecto e Urbanista Director Municipal de Reabilitação Urbana

OS NOVOS DESAFIOS DO TEATRO TABORDA
Conselho de Administração da EBAHL, EP

O TEATRO DO CASTELO
José Manuel Fernandes, Professor Arquitecto

CARACTERIZAÇÃO SOCIO-HABITACIONAL
ÁREA DO TEATRO TABORDA E QUINTA DO COLEGINHO
Filomena Marques, Socióloga Luísa Araújo, Geógrafa

O SÍTIO, O EDIFÍCIO E O ARQUITECTO
Teresa Campos Coelho, Arquitecta e Historiadora de Arte

TEATRO TABORDA
PROGRAMA, PROJECTO, OBRA
Bartolomeu da Costa Cabral, Arquitecto Nuno Teotónio Pereira, Arquitecto

NOTAS SOBRE AS CONDIÇÕES ACÚSTICAS
Bartolomeu da Costa Cabral, Arquitecto Nuno Teotónio Pereira, Arquitecto

THEATRO TABORDA
Fernando Midões, Crítico de teatro