Descrição
“João Miguel Fernandes Jorge vem comprovar que nem sempre a nova poesia é escrita pelos biograficamente mais novos. […] uma das singularidades, talvez basilar, da destreza verbal de João Miguel Fernandes Jorge consiste em partir da nota aparentemente mais banal, não para chegar a ‘outra coisa’ (que talvez não exista), mas sim para fazer coincidir o trivial com o sumamente estético, que se pretende e revela comunicável. “Em ‘Invisíveis Correntes’, há um esmero processual que se anuncia no próprio título: uma expressão, assumidamente transladada do seco contexto bancário em que é moeda comum, abre-se a outras e inexauríveis significações que compreendem a matéria densa e frágil deste livro […]”
Manuel de Freitas, Expresso, Actual
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Relógio d’Água, 2004. 1.ª edição. Com 83 [5] págs.; 24 cm; Broch.
[Muito bem conservado]
Detalhes
- Autor/a:João Miguel Fernandes Jorge