Descrição
Estas narrativas, reais, reflectem a visão de um oficial miliciano que acreditou ser necessária a presença militar em África, para assegurar a paz e evitar carnificinas, das quais houve um bárbaro começo em 1961 e uma lamentável continuação após as independências. A tropa expedicionária foi moderadora de muita prepotência antes exercida por alguns colonos e pela própria administração civil, durante 400 anos. São memórias vividas pelo autor. Numa ínfima parte, ouvidas localmente dos protagonistas. Imparciais, respeitadoras do inimigo de ontem e das populações de sempre, bem humoradas umas, dramáticas outras, revelam episódios comuns e outros menos comuns da vida de portugueses em campanha.
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