Descrição

Partindo do princípio de que uma excessiva «familiaridade» nos impede de debruçar-nos objectivamente sobre a nossa família, o autor limita-se a apresentar-nos os princípios  susceptíveis de proporcionar-nos uma visão correcta da família a que pertencemos. O livro deve, assim, ser olhado como uma tentativa de interpretação fenomenológica e não como uma infalível receita para a acção.  Tal como uma escultura resulta de um processo de «desbaste», também a teoria de Laing se baseia mais na substracção do que na adição, constituindo, em última análise, um convite ao leitor para se reconhecer. Para se assumir, enfim.