Descrição
ÍNDICE
Nota Prévia
Os aspectos inovadores em Autonomia de Angola, de Cátia Miriam Costa
Uma Reapresentação, de Jorge Borges de Macedo
Capítulo I:
– Opinião dominante sobre as colónias
– Erros que convém dissipar
– Angola e a sua falta de garantias
– A culpa não é apenas dos governos
– Os capitães nacionais e a Companhia da Lunda
– Alienação das colónias
– Opinião do Sr. Marnoco de Sousa e da imprensa
– A dívida colonial
– Quem proclama a sua necessidade
– Os déficits coloniais
– Resumo da nossa história contemporânea
– A dívida nacional e o seu crescimento contínuo
– Como a história se repete
Capítulo II:
– O que dizem alguns homens públicos relativamente às despesas coloniais
– Faltas cometidas no ultramar
– Carência de elementos de trabalho
– O que dizia D. José I
– As colónias não são culpadas dos seus déficits
– Contradições em que incorreu um ministro e publicista
Capítulo III:
– O que tem sido a administração de Angola
– A lição dos números
– Despesas e receitas de Angola
– A que ficam reduzidos os seus déficits
– Confrontos das despesas úteis com as inúteis
– Falta de justiça nos ataques ao cancro da metrópole
Capítulo IV:
– A evolução centralista em Portugal
– Argumentação pró e contra a descentralização
– A autonomia na própria metrópole
– O ministério das colónias
– Exposição dos sistemas administrativos nas várias possessões alemãs, belgas, francesas, holandesas e inglesas
Capítulo V:
– Um pouco de história
– O que foi a primitiva organização colonial África, Brasil e Índia
– Angola e os seus primitivos governadores
– O abuso das autoridades
– O início da Junta Consultiva do Ultramar
– A sua evolução
– A organização administrativa de Rebelo da Silva
– As Juntas Gerais de Província
– As qualidades e defeitos
– A organização militar
– O código Júlio de Vilhena
– O espírito democrático que o inspirou
– Quatro diplomas notáveis
– Razões contrárias à administração militar
– A Lunda
– Um documento importantíssimo
– Perseguições em Malange
Capítulo VI:
– A explicação prévia
– A moderna orientação colonial em Portugal
– Sua origem
– Homens que marcam uma nova época
– Discordância dum político
– A argumentação contra a autonomia
– Sentimento público e o problema administrativo
– Porque é que muitos autores condenam a autonomia
– A razão do seu desacordo
– O debate doutrinário sobre o assunto
– Os grandes acusadores da centralização
– Os partidos políticos e o problema colonial
– Os partidos monárquicos
– Os partidos democráticos
– Os congressos colonial e nacional
– As colónias e a sua acção autonomista
– A Associação Comercial de Luanda
– Uma representação em que se consigna a opinião autonomista
– Movimento geral de Angola
– As aspirações gerais
Capítulo VII:
– Planos de sistemas administrativos coloniais
– Os planos genéricos
– Os que se referem especialmente a Angola
– Os distritos e a sua organização
– O exclusivismo militarista
– Algumas variantes
– O que deverá ser o plano desta região
– A Confederação de Angola
– Como deveria ser a autonomia
– O congresso provincial
– Considerações gerais.
Capítulo VIII:
– Angola e a República
–
Inst. de Investigação Científica Tropical. Centro de Socio-Economia, 1988. Com 260 p.; 22 cm; Broch.
[Capas com ligeiros sinais de manuseamento; miolo bem conservado]
Detalhes
- Autor/a:José de Macedo