Descrição
O homem ocupa espaço demais no mundo. Mas o mundo não se reduz ao homem – não se rendeu ainda a esse hipertécnico animal que o dinheiro emprega. A arte poética de Bringhurst, cujas grandes fontes de inspiração vão do paganismo grego ao zen, com uma especial incidência nas vozes nativas das Américas, não trata preferentemente daquilo que é humano; pelo contrário, em boa medida constitui uma poesia do mundo não-humano, desse calado e misterioso universo que sob os nossos pés e acima dos nossos crânios grita.
«Uma apreensão de responsabilidade compartilhada e comum destino arde através deste livro.» (Jorie Graham, a propósito d’A BELEZA DAS ARMAS, no New York Times Book Review.)
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Antígona, 1994. Com 326 págs.; 21 cm; Broch.
[Bem conservado]
Detalhes
- Autor/a:Robert Bringhurst