Génese seguido de Constelações / António Ramos Rosa

REF: POES1382 Categorias: , ,

14,00 

1 em stock

Descrição

Posfácio de Pascal Fleury.

Ano novo, colecção nova, dirigida por Casimiro de Brito. Pequenos livros, grandes nomes nacionais e estrangeiros. A abrir, António Ramos Rosa, com o peso do seu nome e da sua idade, ao celebrar os 80! António Ramos Rosa desenha novamente os contornos da “esfera subtil que é talvez o domínio da divindade liberta”. Génese toma lugar entre os poemas para o nosso tempo. Como um salmo ou um adágio no qual a lentidão é uma condição para o encontro com uma “coisa amada deliciosamente nua”. Oferta do mundo “da beleza do mais perfeito e do mais doce ser”.
Constelações oferece uma calma do sétimo dia. Um silêncio como a graça de uma continuidade. Nisso este texto é irmão de Génese. Ele relata não a transcendência mas a imanência do mundo criado a qual é impossível encerrar no real ou com o real. A finitude, as carências são as nossas fontes, uma “incessante germinação… horizonte novo”. Sem emitir uma qualquer mensagem, a obra de António Ramos Rosa cintila no “jogo… universal”.

Detalhes

  • Autor/a:António Ramos Rosa
  • Editora:Roma Editora
  • Ano:2005
  • Nº Edição:
  • Descrição Física:om 99 [5] págs.; 21 cm; Broch.
  • Condição:Muito bem conservado.