Política de Privacidade

Pode consultar a nossa Política de Privacidade. Utilizamos cookies para assegurar que lhe proporcionamos a melhor experiência no nosso site.

Sempre Ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará da maneira pretendida sem eles.

Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.

Sem cookies para exibir.

Os cookies funcionais ajudam a realizar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Sem cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre as métricas do número de visitantes, taxa de rejeição, origem do tráfego, etc.

Sem cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para compreender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário aos visitantes.

Sem cookies para exibir.

Os cookies de publicidade são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que eles visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Sem cookies para exibir.

Sobre a Identidade e a Morte : Histórias Macaenses / Vanessa Cunha

REF: CONNOV0815 Categorias: , Etiqueta:

5,50 

Em stock

Descrição

Os mais de quatro séculos de presença portuguesa em Macau deixaram marcas profundas no que respeita às atitudes face à morte: rituais católicos, luto negro, celebração do dia dos Fiéis Defuntos… No entanto, pensar este traço da identidade macaense – assim como a sua cultura em sentido amplo – implica contextualizar esta comunidade no “enclave” civilizacional que constitui a sua marca diferenciadora. Espartilhada entre Ocidente e Oriente, a identidade macaense tem sido historicamente definida por identificação à matriz cultural portuguesa e por distanciamento à matriz cultural chinesa. Todavia, as duas sempre coexistiram e se entrecruzaram no pequeno espaço geográfico que é Macau, pelo que o sincretismo das atitudes face à morte não deixa de estar presente nesta comunidade. Este trabalho é, portanto, sobre esse sincretismo, sempre presente tanto nos discursos como nas práticas e nas representações dos macaenses.

Detalhes

  • Editora:Instituto Cultural de Macau
  • Ano:1998
  • Descrição Física:105 págs. : il. ; 26 cm
  • Condição:Muito bem conservado.